Compositor: Ville Sorvali
Uma espada quebrada em minha mão,
Um rastro de sangue em meu tórax.
Há pouco uma bainha vazia pisoteou ao chão
Siga como parto novamente eu.
O inimigo foi matado,
O invencível derrotou.
Um medo está roendo minha carne áspera e cortada.
O vento penetrante frio
Meu nome é levado.
O sangue de tão vermelho, faz
Uma marca no chão congelado.
E geada está escalando
O lado da montanha.
Como se esperando seu tempo para vir
Uma águia solitária fica I'móvel.
O vento está mudando novamente,
Abraçando os mortos e corroendo o que é pedra.
Os bosques estão calados
E as nuvens têm sido.
Pelo vapor de minha respiração
Tudo que eu vejo está virando gelo.
Há pouco o vento penetrante frio
Meu nome é levado.
E então fica claro
O que separa aqui é meu.
E céu está estrangulando
O lado da montanha.
Sem medo nos olhos dele
Um com asas está assistindo.
Só contra o vento
O órfão de campo de batalha agora postos.
A floresta de lanças está crescendo
No skyshore vermelho.
Aquela raiva como temporal
Lágrimas as linhas humilhando.
Lobos da casa de morte
Agora conceda a respiração final.
Só contra o vento
A criança de matança agora postos.
Não, o homem velho não fala nenhuma palavra
E só os urubus podem contar o conto dele.
Fincados na terra
Os fragmentos de ferro incansável.
Ao fim da viagem nada é permanecer.
Ainda o vento penetrante frio
Meu nome é levado.
A marca no chão congelado
Desaparecera em tempo.
E geada está escalando
O lado da montanha.
Como se esperando seu tempo para vir
Uma águia solitária fica I'móvel.
Asas deles são rasgadas mas garras estão prontas
Enfrentar o que poderia ser o fim.
E escuridão está estrangulando
O mundo de guerra.
Sem medo nos olhos dele
O um com visão está assistindo.