Huuto (tradução)

Original


Moonsorrow

Compositor: Henri Sorvali / Marko Tarvonen / Ville Sorvali

O gelo cega o olho
Vento cheio de fúria barra através das mãos
Montanhas cercam a presa, tão desprovida de fé
Como podemos viver aqui?
Onde podemos encontrar um caminho a seguir?
O ar fica mais frio, o dia fica estendido
Não é permitida a proteção da floresta contra o tempo
Raramente aparecem sobreviventes do deserto
Ficando para trás, nem chegam à sepultura em paz
Montanhas cercam a presa, tão desprovida de fé
Como podemos viver aqui?
Onde podemos encontrar um caminho a seguir?
Não há, em agosto haverá morte
Só o sofrimento e a dor
Exportamos nossa capacidade de caminhar
Passos esgotados sem força
Fraco e sem vontade
Destruição desviaram
O coro do céu canta pesado
Nossos ouvidos sintonizam atormentados
Privando a liberdade, dando origem a receios
Faz-nos sentir pena esquecer
Ele ecoa nas paredes
Se espalha pelo ar
Perdeu a última esperança
Montes ao redor de suas presas, a próxima greve
Onde alguém pode viver aqui?
Onde encontrar o caminho a seguir?
Lobos continuam sendo as vítimas da fraquesa
Que fortemente recebem os lobos
Olhos seguem cegamente os sons
Só o mal da natureza humana para viver
Instinto assume quando a mente se volta para a escuridão
Não aparece a andar debaixo dos nossos pés
Um lobo vestindo umatúnica, auxiliada por uma desesperada
Logo, a primeira pega a arma
Põe fim à blasfêmia e a loucura
Quando o último é culpado de assassinato
Estes caminhos
Quando escuros
Lá animais vagueiam
Apresentamos o nosso papel
Ele ecoa nas paredes
Se espalha pelo ar em esperança perdida
Ouça o grito de pessoas condenadas
A luz revela a respingos de sangue na neve
Nossas ações refletem o nosso destino da viagem
Não.. em agosto há morte
O sofrimento não pode parar
O medo da natureza
Mas quanto mais eu não posso silenciar os gritos de..
E a sombra da chuva do passado nos pune
Alteradas para a vasta extensão do cemitério
Sob os sobreviventes do céu, mesmo do deserto
Desde antes da guerra, a memória dos toalhetes de vento
Ele ecoa nas paredes
Se espalha pelo ar em esperança perdida
Já condenado em um sonho em que eu ouvi o grito

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